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A beleza do tempo

  • Foto do escritor: Arlene Farias
    Arlene Farias
  • 10 de nov. de 2021
  • 1 min de leitura

😷A ideia de envelhecer aflige mulheres e homens modernos, muito mais do que afligia nossos antepassados. No início do século 20, a expectativa de vida, nos países da Europa mais desenvolvidos, não passava dos 40 anos. A mortalidade infantil era altíssima e ainda se falava em peste negra, varíola, malária, febre amarela e tuberculose que dizimavam populações inteiras.


😷Nossos ancestrais viveram num mundo devastado por guerras, enfermidades infecciosas e dores sem analgesia. Que sentido haveria em pensar na velhice, quando a probabilidade de morrer jovem era tão alta?


😷Hoje temos boas chances de passarmos dos 80 anos. O médico Drauzio Varela escreveu num artigo que: “se assim for é preciso sabedoria para aceitar que nossos atributos se modificam com o passar dos anos. Nenhuma cirurgia devolverá, aos 60, o rosto que tínhamos aos 18,mas envelhecer não é sinônimo de decadência física para aqueles que se movimentam, não fumam, comem com parcimônia, exercitam a cognição e continuam atentos às transformações do mundo”.





 
 
 

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